CAV NA OLIMPESEC 2022 (FIM)

Eis que finalizamos mais uma OLIMPESEC e de forma incontestável.

Juntamente com outros dois “malucos” (Julião e Didi), nos pusemos a atender o convite do diretor de esportes do CAV para sermos a equipe técnica nos times de futebol adulto do CAV na Olimpesec. Em um primeiro momento, confesso que pensei em dizer não.

Mas como estaria com os outros dois Zé Ruelas, topei. Rsss.

Embora já tivesse sido em outras oportunidades, cada vez uma nova vez.

E o desafiado era montar o “grande elenco de jogadores”, pra tentar fazer bonito no torneio. Acho que deu certo.

Cheio de dúvidas e algumas certezas também, fomos tateando e conversando e chegamos ao consenso dos escolhidos: “o melhor time” possível.

E, em uma difícil decisão, deixamos vários (amigos) fora lista.

Às vezes, deixamos vários (jogadores) de fora do jogo.

Difícil, mas compreensível. E todos sintonizados e colaborando.

Ainda que se trate de um time acima dos 40 ou do 50, todos gostariam de fazer parte e jogar.

Impossível. 

Vencido a largada da formação do grupo, vamos pros jogos. 

Quando você entra com seu time em um campeonato, a primeira coisa que vem à mente é: “Vamos levantar o caneco de campeão”. 

Às vezes o santo bate e a coisa vinga e o título vem, como veio no Society.

Às vezes, simplesmente, não. 

Mas o fato é que levantamos o caneco independente de termos ganhado o título.

Só o fato de termos um grupo que se uniu em torno do mesmo objetivo, entendeu o que foi proposto, colaborou e esteve presente nos jogos, este é um caneco a ser levantado.

Outro fato é quando conseguimos tirar alguns amigos da zona de conforto, ou do seu domingo sentado no sofá, e ele vem e dá a resposta nos jogos e se emociona por ter sido lembrado.

E também o fato de você mesmo ter sido lembrado e convidado a ser parte deste grupo. De não recusar o convite e poder vibrar junto.

E o melhor dos fatos, é no pós jogo, quando o grupo se reúne pra comemorar até mesmo quando acabou de perder o jogo final que poderia dar o título real.

Fatos assim são os que marcam e são os que devem ser comemorados, principalmente para nós que já passamos da fase do simplesmente “ser campeão”.

Por isso encerro nosso blog com os PARABÉNS a todos que fizeram parte do grupo, jogando o tempo todo ou parte dele, mas que foram e deram a cara sem qualquer receio.

Meus “jovens” amigos, sou grato por ter feito parte deste desafio junto aos amigos Julião e Didi, com todos vocês apoiando nossos acertos e nossos erros.

Um pouco de cada um…na visão do “blogueiro”…rss

Deni, nosso arqueiro “monstro” que jogou demais em todos os jogos. Grande pessoa, apesar de ser baixinho….ahaahah.

Zago que se entregava em todos os jogos, dando boas opções nas descidas. Foi pro sacrifício. Pega esse passinho…

Jair quando teve a chance, entrou bem na ala e decidiu partidas com gol e assistência. Não correu tanto por conta da idade avançada…rss

Du Amati, um dos que tirei da zona de conforto e respondeu de forma incrível.

Marcelão, foi além do esperado, mas nenhuma surpresa. Calma, tranquilidade e boa saída de jogo.

Fábião, quando foi colocado à prova, mostrou por que foi chamado. Firme demais na zaga.

Edinho, nosso curinga: hora na zaga, hora na lateral, hora de volante, hora de cabeça (todas de cabeça…rsss) e sempre à disposição.

Emerson ala mais para o clássico, com boas descidas e cruzamentos buscando o centroavante.

Pimpa, forte na marcação, apoio do lado de fora e decisivo na falta…Eu não tinha dúvidas…rss

Paulinho que jogou apenas um jogo, mas mostrou porque foi. Pena que se contundiu.

Galego o galo “briguento”, no bom sentido da palavra, porque não se entregava nem quando a língua já batia no pé. Mas fala, não?   rsss

Tufolo, outro que saiu da zona da conforto e nem esperava ser “convocado”. Quando foi e jogou, eu sabia que estava pronto.

Rogério, meu irmãozinho….rsss. Gratíssima surpresa jogando de volante na maioria dos jogos e bem. Só não foi tanta surpresa porque já o conheço há 50 anos. Incrível que não caiu o disjuntor.

André, o último a ser puxado da zona de conforto e que também foi destaque na “volância”, superando qualquer tempo parado. Qualidade não se perde.

Granjeiro, a calma que muitas vezes o time precisava, mas ao mesmo tempo dando carrinho quando se fez necessário.

Cabelo na armação das jogadas, buscando a bola e tentando sempre colocar para o ataque. Referência no meio campo.

Claudião, outra referência no meio campo, mas decisivo quando precisou, além da habilidade.

Carlão sempre ótima referência no ataque, ainda que na base do sacrifício algumas vezes que a bola não chegava.

Caravetti atacante veloz e certeiro no gol. Decisivo também.

Claus, embora tenha jogado pouco, foi grupo e esteve à disposição e quando entrava, dava o que tinha.

Luciano, nosso talismã que decidiu pelo menos em 3 partidas, mesmo entrando no segundo tempo em todos os jogos.

Pedro Maranhão, inscrito mas não teve oportunidade de jogar. Importante se dispor a estar no grupo.

Zezo dispensa comentários e foi um apena não ter podido jogar.

Aranha também não teve nos jogos, mas apoiou como pode no zap…rsss

Julião “profexô” junto comigo, apoiando sempre e incondicionalmente.

Didi esteve em todos os jogos, também apoiando como deu e deu. Era o homen do RG…rs

Torcida do CAV, sensacional.

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